Bem-Vindo !

Este livro é sobre Engenharia de Requisitos, uma area de conhecimento fundamental para a construção de software.

A forma de publica-lo é diferente, mistura a tecnologia de blogs com a de páginas da internet. É um livro vivo.

A base desse livro é um pré-livro que escrevi em 1994. Por vários motivos não foi publicado em forma de livro e só agora -- Julho de 2007 -- consegui disponibilizar seu texto. Esse texto é arquivo imagem no formato "pdf". Esse texto não passou por processo de revisão editorial e contém alguns defeitos, alguns de Português e alguns conceituais. Os defeitos conceituais que existirem serão tratados na evolução do livro. Esse "blog" tem exatamente esse papel, tornar-se um livro vivo.

Os comentários serão abertos, com moderação, mas é pouco provável que sejam respondidos diretamente. Permitirei diálogos de leitores, desde de que sejam de interesse geral. Como o livro é de acesso livre, estarei utilizando anúncios veiculados pelo provedor desse conteúdo (Google). É a maneira que me parece ser mais adequada para essa iniciativa.

Esse livro é de minha inteira responsabilidade. No entanto, tenho que agradecer a PUC-Rio e ao CNPq que apoiam minhas pesquisas em Engenharia de Requisitos.

Os textos pertencem ao autor. Se gostou e quiser usar, use. No entanto, não esqueça de fazer a citação.
[Leite 07] Leite, J.C.S.P., "<"título da nota">","<"mes/ano ">", em Livro Vivo : Engenharia de Requisitos, http://livrodeengenhariaderequisitos.blogspot.com/, 2007

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Forma Canônica

A Figura 7 da página 16 (Parte I) mostra uma abstração do processo de produção em sua forma canônica, isto é na forma mais simples que se pode reduzir o processo de produção de software. Veja que esse modelo, onde o Universo de Informações é a entrada e o Software é a saída, é independente da forma como o processo de produção irá ser executado. Ou seja, pode-se optar por um esquema de protótipos (Figura 5, página 14), por um processo espiral (Figura 4, página 13), por um processo clássico (Figura 3, página 12), por um processo ágil ou pelo processo V.

Independente da estratégia de produção, sempre teremos um início, um meio e um fim. O início está ligado a motivação do que faremos, o meio é como pensamos em tratar o que faremos e o fim é o que fizemos. Portanto: a definição é processo de entender o que vai ser feito; o desenho ou arquitetura é o processo de imaginar como será o que faremos; e a implantação ou código é o processo de programar uma máquina para que ela comporte-se conforme entendemos o que deveríamos fazer. O modo como executamos o meio, o início e o fim, é dependente do esquema de produção (método) escolhido.

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